segunda-feira, 1 de novembro de 2010
DIA DA MULHER
Débora a mulher que foi a guerra
“Débora, profetisa, mulher de Lapidote, julgava a Israel naquele tempo. Ela atendia debaixo da palmeira de Débora, entre Ramá e Betel, na região montanhosa de Efraim; e os filhos de Israel subiam a ela a juízo. Mandou ela chamar a Baraque, filho de Abinoão, de Quedes de Naftali, e disse-lhe: Porventura, o SENHOR, Deus de Israel, não deu ordem, dizendo: Vai, e leva gente ao monte Tabor, e toma contigo dez mil homens dos filhos de Naftali e dos filhos de Zebulom? E farei ir a ti para o ribeiro Quisom a Sísera, comandante do exército de Jabim, com os seus carros e as suas tropas; e o darei nas tuas mãos. Então, lhe disse Baraque: Se fores comigo, irei; porém, se não fores comigo, não irei. Ela respondeu: Certamente, irei contigo, porém não será tua a honra da investida que empreendes; pois às mãos de uma mulher o SENHOR entregará a Sísera. E saiu Débora e se foi com Baraque para Quedes.” Juízes 4:4-9
Nesse dia especial onde se comemora o dia das mulheres, não poderia deixar de homenagiar todas as mulheres, pois muitas guerreiras temos no dia de hoje, que batalham dentro e fora de casa para ajudar seus companheiros, mulheres que são mães e pais, mulheres que assumem responsabilidades de mães com filhos espirituais e entram em luta no reino espiritual por vidas; então não poderíamos esquecer dessa mulher que foi um marco, que é um exemplo para nós e foi muito afrente do seu tempo.
Débora era realmente uma profetisa de sombra de árvore. Ela não tinha um escritório em Jerusalém, mas trabalhava à sombra de uma “palmeira” dez milhas ao norte, nas montanhas de Efraim, entre Ramá e Betel (verso 5). As pessoas vinham à sua palmeira e ela resolvia suas questões (ou mais literalmente “julgava-as”). Parece que esse julgamento era do mesmo tipo que aquele feito por Moisés (Êxodo 18:13-27), e depois pelos 70 anciãos (Números 11:16-30). O julgamento de Débora, da mesma forma que o de Moisés e seus auxiliares, era capacitado pelo Espírito Santo. Pode ser que o dom de profecia que ela já possuía tenha se tornado mais evidente em seus julgamentos. Quem melhor para “julgar” uma questão do que alguém que pode “ver” o problema exatamente como ele é? À medida que a notícia de que a vontade de Deus podia ser conhecida por intermédio de Débora se espalhou, as pessoas começaram a vir a ela para julgamento. Parece que ela foi um dos poucos profetas juízes ou, com toda a probabilidade, a única pessoa com esse dom atuando naquela época. Com muita coragem foi a guerra e se levantou como mãe de Israel que protegeu e acompanhou seus filhos até a volta para casa. Mulheres de Deus se levantem hoje com ousadia e coragem, pois grande é a força de Cristo em suas vidas. Assim como Débora, desperte e se levante porque Deus é contigo.
Grande Abraço
Dca. Eliria
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